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Mais NotíciasDiretor de UPA quer colocar microchip em jaleco para monitorar médico
A partir da edição das leis 12.258/10 e 12.403/11 foi introduzido no ordenamento jurídico brasileiro o monitoramento eletrônico de presos e a possibilidade de utilização de tal mecanismo de vigilância por meio de tornozeleiras ou pulseiras eletrônicas para aqueles indivíduos considerados de alta periculosidade. Sem qualquer dúvida o monitoramento eletrônico dos seres humanos é um dos temas de maior interesse na atualidade para as Ciências Criminais e poderá se consolidar como uma eficiente medida substitutiva ao sistema prisional tradicional.
Feito esse preâmbulo gostaria de entender o que se passa na mente do Secretário de Saúde Sérgio Cortês ao autorizar a colocação de microchips nos jalecos dos profissionais da saúde de uma UPA da Baixada Fluminense para monitorização da frequência e permanência dos mesmos na unidade. Será que viramos prisioneiros do sistema? Vide matéria abaixo.