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31.07.2010
AMB defende mecanismos para reajuste anual da CBHPM
Florisval Meinão, 1º tesoureiro, e Roberto Gurgel, diretor de Defesa Profissional, foram os palestrantes da Associação Médica Brasileira na mesa Mercado de Trabalho e Remuneração, no período da manhã do segundo dia do XII Encontro Nacional das Entidades Médicas, que está sendo realizado na Associação Médica de Brasília e que tem a organização da AMB, CFM e Fenam.
Meinão afirmou que a CBHPM ainda não foi totalmente implantada. “Por isso, é preciso encontrar mecanismos para instituir reajuste anual aos médicos”. O representante da AMB relatou que a partir de 1994 as empresas de planos de saúde passaram a produzir tabelas próprias e os médicos perderam o referencial. “Com a implantação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, que tem como base a CBHPM, finalmente, os médicos recuperaram para si o domínio desse referencial”.
Em sua explanação, Roberto Gurgel explicou que a AMB estabeleceu temas básicos para nortear os trabalhos. “Queremos deixar claro que defendemos a desprecarização do trabalho médico. Optamos por não detalhar as propostas para manter o foco”. Além disso, o diretor da AMB afirmou também que a entidade é contrária ao serviço civil obrigatório não importando a melhora na proposta.
Meinão afirmou que a CBHPM ainda não foi totalmente implantada. “Por isso, é preciso encontrar mecanismos para instituir reajuste anual aos médicos”. O representante da AMB relatou que a partir de 1994 as empresas de planos de saúde passaram a produzir tabelas próprias e os médicos perderam o referencial. “Com a implantação da Terminologia Unificada da Saúde Suplementar, que tem como base a CBHPM, finalmente, os médicos recuperaram para si o domínio desse referencial”.
Em sua explanação, Roberto Gurgel explicou que a AMB estabeleceu temas básicos para nortear os trabalhos. “Queremos deixar claro que defendemos a desprecarização do trabalho médico. Optamos por não detalhar as propostas para manter o foco”. Além disso, o diretor da AMB afirmou também que a entidade é contrária ao serviço civil obrigatório não importando a melhora na proposta.